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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

guardei no lugar mais seguro que existe - dentro de mim.

Esse amor que passou feito brisa a mais forte que possa existir. Que passou e deixou marcas que nunca mais vão se apagar que deixou um cheiro, um gosto que não vão sair de perto de mim. Nem que eu pudesse, eu esqueceria. Nem em mil anos, eu vou esquecer. Quero levar comigo esse sentimento por toda parte, por todo o tempo pela eternidade. E, se perguntarem, tu não te cansas de amar assim? Eu vou responder que, pelo contrário, cansada eu estaria se não o tivesse comigo. Cansada eu estive, quando pensei em perdê-lo. Que eu me revigoro só de pensar, que eu não vivo pra isso, mas vivo por isso. Que eu não posso deixar que morra, pois seria suicídio. Se disserem que é triste carregar algo assim, direi que não, que é belo. Sinto-me nobre por possuir tão distinto sentimento. Não me envergonho nem me sinto menor por isso, sinto-me grande e diferente pois fui escolhida dentre tantos. É,sinto-me abençoada de ter o coração batendo forte assim, de ter um pens

amor é tudo(?)

Do que eu preciso? Se fosse há uns dias, há poucas semanas, eu diria exatamente, que era de amor. Hoje, eu digo que só amor é pouco. Não é pouco porque é insignificante, é pouco porque descobri que não dá para ser feliz só com isso. Que amor basta, e que amor é muito, é quase tudo. Quase. Amor sem atenção não é nada, amor sem carinho, sem proteção, sem confiança, não me vale de nada. E tanto que eu busquei isso. Subi alto, passei por cima de obstáculos que nunca pensei poder ultrapassar, para descobrir, ao final, que sem essas coisas, eu fiz tudo em vão. Em vão não, porque tentar é mais importante que conseguir? Ou não é? Afinal, a gente se contenta com a tentativa ou com a vitória? Ninguém fica feliz depois de tentar e não conseguir. Essa história de o importante é tentar só é bonita pra consolar quem perdeu. Eu perdi, é verdade, é fato inegável, mas eu ganhei também. Ganhei a certeza de que, tudo que eu podia fazer, eu fiz. E de que eu não vou me arrepender, daqui uns meses ou

pedaços.

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Será que dá pra juntar tudo e colar depois? Um pedacinho aqui, outro pedacinho ali... Será que vai voltar a ser o mesmo?

matando o tempo.

Se eu fechar os olhos e dormir, esses dias vão passar logo? Se eu ficar menos ansiosa, eu vou te encontrar logo? Se eu pedir, com fé, que as horas andem mais rápido, será que Deus vai me ouvir? Se eu parar de pensar, será que a saudade diminui? Se eu puder matar esse tempo a facadas, a punhaladas, eu mato. Se eu puder correr e pular as etapas, eu pulo. Se eu puder tirar todas essas dúvidas, eu tiro. Se eu puder fazer alguma coisa, que não seja ficar esperando de braços cruzados, eu faço.